Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Socoloski, Rafaela Falcão |
Orientador(a): |
Masuero, Angela Borges |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/127881
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Resumo: |
A umidade nas edificações pode ser proveniente de diversas fontes. Entre elas está a umidade ascensional, que provém do solo na ausência ou falha de barreiras. A umidade ascende pelas paredes por capilaridade existente devida a estrutura porosa dos materiais de construção. Sua ação pode prejudicar o desempenho das paredes das edificações, possibilitando a degradação progressiva das paredes. Dessa forma, estas podem deixar de cumprir funções, como por exemplo, de proteção e acabamento. Vários tratamentos têm sido estudados pelo mundo. Entretanto a avaliação dos métodos de reparação das paredes afetadas tem sido um problema de difícil resolução. O objetivo deste trabalho é a avaliação da eficiência do tratamento de paredes com umidade ascensional através do método de corte hídrico por inserção do cristalizante através da ação gravitacional, utilizando os diferentes produtos disponíveis no mercado nacional brasileiro. Apesar de limitada a paredes pouco espessas, essa técnica tem apresentado eficácia, versatilidade de execução e baixa interferência na fachada da parede. Essas características justificam a escolha dessa técnica para servir de objeto de estudo do presente trabalho. Visto que não há ensaio normalizado para avaliar a eficiência dos produtos para tratamento contra umidade ascensional será utilizado como referência um experimento realizado por outros pesquisadores, explanado neste documento. A avaliação da umidade presente no corpo de prova é através da medição da massa e imagens com câmera termográfica. Constatou-se que, no período analisado, não houve a redução total da umidade ascensional, no entanto os cristalizantes conseguiram diminuir consideravelmente (em média mais que 50%) a absorção da água por capilaridade. |