Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Ana Lúcia Costa de |
Orientador(a): |
Souza, Célia Ferraz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/55510
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Resumo: |
O processo de ocupação e anexação do território do Rio Grande do Sul, dentro do processo de urbanização do Brasil, iniciou, aproximadamente, duzentos anos após a chegada dos primeiros navegantes no Brasil. As questões oriundas da expansão e ocupação do território brasileiro já haviam avançado, com as decisões do tratado de Madri (1750), que determinaram um processo de urbanização tardio, com novas políticas urbanizadoras. Apesar das diferenças temporais e de contexto, muitas semelhanças permaneceram no que diz respeito às suas formas urbanas. O estudo dessa urbanização é um dos objetivos desse trabalho. Por outro lado, se escolheu analisar as cidades de Rio Grande, São José do Norte e Pelotas, que se encontram às margens das lagoas, no acesso ao complexo lagunar Patos e Mirim, no sul do Brasil, chamada nessa tese, “Portal Meridional do Brasil”. O objetivo foi avaliar no período entre 1737 e 1822, o crescimento dessas cidades, as regras urbanísticas que as regeram e suas categorias de análise como rua, quarteirão e lote, remanescentes até hoje. Esse estudo verificou a importância que o lote teve na formação da imagem que se tem da cidade colonial e de sua paisagem. Foi ele o responsável por aproximar tempos diversos e lugares diferentes, promovendo uma morfologia típica independente da edificação. |