Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Piuco, Thainan |
Orientador(a): |
Mossi, Cristian Poletti |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/234172
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Resumo: |
Que políticas de multiplicidade se instauram com a restografia de uma escola incomum? Em aliança às filosofias da diferença, às existências marginais e a devires minoritários, busca-se ensaiar possíveis respostas a essa pergunta a partir da confabulação de um espaço-menor, o qual chamamos de escola incomum, vivido e ficcionado entre os múltiplos trânsitos da vida docente. Ao questionar procedimentos metodológicos majoritários em educação, criou-se um método cunhado de restografia, em que o uso de fragmentos, ou como dizemos, restos, compõem a pesquisa de maneira fragmentária, sem pretensões unitárias. Para tanto, o uso de escritos, imagens, poemas, cenas de escola, entre outras matérias, dá-se por composição, não por representação ou ilustração. Com o conceito de multiplicidade [DELEUZE; GUATTARI, 1992], esta dissertação propõe uma política, também pensada em termos de uma ética e uma estética, voltada à sustentação das diferenças no espaço escolar, em especial, as diferenças sexuais: uma política de multiplicidade. A pesquisa também traz contos a respeito de experiências dessubjetivadoras às normas de gênero e sexuais. A passagem destas forças estranhas e potentes pela escola, tomadas aqui como multidões sexopolíticas [PRECIADO, 2011], obriga-nos a redesenhar os traços de uma escola-maior, traçando gestos outros em sinal à multiplicidade de existências. |