A produção de perguntas em inglês como língua estrangeira por aprendizes brasileiros : uma perspectiva conexionista

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Oliveira, Cláudio Passos de
Orientador(a): Simões, Luciene Juliano
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/198320
Resumo: Este trabalho apresenta um estudo sintático comparativo entre uma simulação conexionista da produção de perguntas em inglês como L2 e dados empíricos relativos ao mesmo fenômeno, coletados para esse fim. Os dados empíricos foram obtidos através de uma investigação transversal da produção escrita de perguntas em inglês como L2 por alunos brasileiros de uma escola de idiomas de Porto Alegre, divididos em quatro faixas de proficiencia. As perguntas produzidas por esses aprendizes foram tabuladas com base em seu nível de precisão estrutural e analisadas estatisticamente. A simulação conexionista foi realizada através de uma rede neural do tipo multilayer perceptron construída a partir de um simulador. Essa rede foi configurada de modo a operar no âmbito da sintaxe de perguntas em inglês e treinada com base na progressão curricular dos aprendizes estudados. O desempenho da rede foi avaliado nos diferentes estágios do seu treinamento, através da análise tanto das saídas produzidas como das configurações internas construídas A partir dos resultados obtidos em ambas as frentes de investigação, a saber, a coleta junto aos aprendizes e a simulação conexionista, foi desenvolvida uma discussão comparativa. Essa discussão salientou algumas potencialidades importantes da utilização da ferramenta neural na formulação de hipóteses de teste em relação ao fenômeno investigado, notadamente no que tange a relação entre a frequência e a variância de componentes sintéticos no input em L2 com o qual os aprendizes interagem.