Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Billig, Johanna Dagort |
Orientador(a): |
Finger, Ingrid |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/18448
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Resumo: |
Estudos anteriores apresentaram evidências de um desempenho superior de indivíduos bilíngues em tarefas não verbais que faziam exigências em termos de controle inibitório (BIALYSTOK; CRAIK; RYAN, 2006; BIALYSTOK; CRAIK; LUK, 2008) e de memória de trabalho (BIALYSTOK; CRAIK; KLEIN; VISWANATHAN; 2004). Entretanto, a maioria dos estudos na literatura da área apresenta resultados relativos à comparação entre bilíngues e monolíngues (falantes de inglês) que vivem em grandes centros urbanos e possuem muitos anos de escolaridade. O presente trabalho se propõe a investigar uma população bilíngue bastante representativa no Brasil e ainda pouco investigada. Para tanto, verificou-se o desempenho de adultos e idosos bilíngues em comparação com monolíngues em termos de controle inibitório e memória de trabalho aferidos a partir de duas versões da Tarefa Simon (de flechas e quadrados) e uma versão do Teste Stroop. Os resultados encontrados não revelaram uma vantagem bilíngue significativa em termos de controle inibitório, nem em termos de memória de trabalho, e os participantes mais jovens foram mais rápidos e acurados na maioria das tarefas. Os resultados encontrados são discutidos em termos de níveis de escolaridade, tipo de experiência bilíngue e validade das tarefas utilizadas. |