Avaliação do desempenho agronômico de alfafa (Medicago sativa L.) para aptidão ao pastejo no sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Santos, Tamyris Nunes dos
Orientador(a): Dall'Agnol, Miguel
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/233172
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar e identificar algumas características morfológicas e a produção de matéria seca (MS) de plantas de alfafa (Medicago sativa L.) selecionadas à aptidão ao pastejo no programa de melhoramento de plantas do DPFA (Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia) da UFRGS e confirmar se as mesmas obtiveram progresso genético em relação a produção forrageira. Foram avaliadas nove populações denominadas: a) Crioula (utilizada como controle), b) São José do Inhacorá (SJI), c) Iara SP, d) E1C3, e) E1C3 Resistente, f) E2C3, g) E1C4, h) E2C4, i) SJI F2. O experimento foi realizado em blocos ao acaso com nove tratamentos representados pelas populações de alfafa, com três repetições. As avaliações foram realizadas através de cortes na linha central da parcela, totalizando uma área útil de 1 metro linear, deixando um resíduo de 10 cm. Antes de cada corte, mensurava-se a altura das plantas. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando modelos mistos. Os resultados da caracterização morfológica não diferiram para a variável folha/colmo. Quanto ao número de hastes por planta e ao tipo de haste por planta (basilar ou axilar), o genótipo E1C3 Resistente destacou-se com a maior produção em relação a cultivar Crioula. O genótipo E1C3 obteve o melhor desempenho na distribuição forrageira ao longo das estações do ano, entretanto só conseguiu superar a Crioula na produção de matéria seca total no ano de 2018. O genótipo E2C4 foi o menos promissor. Os demais materiais apresentaram valores intermediários, devendo ser investigados em avaliações futuras, com o objetivo de obter cultivares mais adaptadas às condições do Rio Grande do Sul.