Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Silva, Paula Marques da |
Orientador(a): |
Axt, Margarete |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/117827
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Resumo: |
Este estudo analisa a experiência de um modo de aprender que problematiza o exercício de liberdade nas práticas políticas e éticas no território da educação. O contexto de pesquisa envolve o percurso de experiências que acontece no cotidiano de educadores/as e crianças em um espaço de formação que segue a perspectiva da Pedagogia Libertária Anarquista, a Oficina de Aprendizagem que ocorre no Comitê da Resistência Popular, localizado no bairro Restinga, no município de Porto Alegre-RS. Os filósofos Henri Bergson, Gilles Deleuze e Michel Foucault constituem os principais intercessores teóricos para pensar e articular as noções de tempo, aprender e liberdade. A pesquisa compõe as ações do grupo de pesquisa do Laboratório de Estudos da Linguagem, Interação e Cognição (LELIC/UFRGS) que desenvolve o projeto Contextos Interativos e Virtuais com Tecnologias para Aprendizagem e Simulação (Civitas). Nosso contexto de pesquisa diz de nossa prática como pesquisadoras numa universidade, marcada por indagações quanto aos modos de aprender, sustentando um modo de pesquisar orientado metodologicamente pela pesquisa in(ter)venção (AXT, 2011), em que o intervir é movimento de criação em ato, se faz único e irreversível, inscrevendo-se no plano de produção de um contexto para o qual foi inventado. Nesse processo percorremos os fluxos que envolvem os modos de aprender como exercício de liberdade se fazendo campo problemático no próprio movimento em curso, ali onde os processos escoam em ato, no encontro com o que as crianças dizem. No movimento da pesquisa-in(ter)venção construímos um modo de pesquisar com o verbo escreVer para cartografar um-lugar-tempo-de-aprender-brasileiro, colocando em análise os processos de subjetivação que estão constituindo este modo de aprender na contemporaneidade. Partimos do princípio de que é possível extrair desta trama de forças a potência para experimentação das multiplicidades que compõem o aprender como exercício de liberdade, constituindo movimentos de criação e de compromisso ético-político com a infância. |