Associação entre fatores locais e do indivíduo com a espessura da tábua óssea vestibular : estudo observacional transversal em dentes da região anterior superior

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Peringer, Anderson
Orientador(a): Haas, Alex Nogueira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/270559
Resumo: A espessura da tábua óssea vestibular e as características do fenótipo periodontal são relevantes para tratamentos odontológicos em várias especialidades. O objetivo desse estudo foi investigar a associação entre preditores ao nível do indivíduo e do dente com a espessura da parede óssea vestibular em indivíduos adultos. Um total de 22 indivíduos, entre 18 e 70 anos de idade, participaram do estudo, com um total de 138 dentes da região anterior superior. Em cada dente foram realizadas as seguintes medições em relação a espessura óssea: 1ª medição distância da crista óssea vestibular até a JAC; 2ª medição espessura da parede vestibular a 1mm da crista óssea; 3ª medição espessura da parede vestibular a 3mm da crista óssea. A espessura média da espessura da parede vestibular em 1mm e 3mm foi de 1.35mm e 1.36mm respectivamente, sendo que 80% dos dentes apresentaram espessura vestibular maior que 1mm. Indivíduos com idade acima de 45 anos tiveram 0,18mm a menos de espessura óssea do que aqueles com idade inferior a 45 anos. Mulheres apresentaram menor espessura do que homens. O dente com a maior espessura foi o canino, sendo 0,25mm mais espesso do que o incisivo central. Formato triangular e uma distância 2mm da JAC ao osso estiveram associados a menor espessura da tábua vestibular. Pode-se que concluir que a espessura da parede vestibular na amostra estudada foi acima da encontrada em outros estudos e isto pode ter influenciado nas associações encontradas diferentes daquelas da literatura. A espessura da parede vestibular é mais fina com a idade mais avançada, no sexo feminino, em dentes triangulares e em dentes com maior perda de inserção vestibular.