Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Jaeger, Regina Longaray |
Orientador(a): |
Fonseca, Tania Mara Galli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/141554
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Resumo: |
Na nossa vida, determinados gestos e palavras passam a ser estranhos e passíveis de serem destacados, julgados, diagnosticados. Examinamos o percurso expansionista dos aprisionamentos da vida, seus elementos constitutivos no social. Retiramos do cotidiano e da vivência profissional em duas instituições de contenção estatais, práticas recorrentes que constroem visagens dos desvios dos ditos loucos e dos ditos delinquentes. Entendemos que as instituições tendem a cumprir suas funções presas a determinados estereótipos, padrões e reafirmam e corroboram significâncias e subjetivações encerradas em visagens que exacerbam evidências, punições, vinganças e controles. Vivemos numa sociedade de controle, cujos interstícios são operados por instituições disciplinares postas a normalizar a vida através de medidas voltadas à aquisição de disciplinas, para fixar em aparelhos de produção, através de punições e recompensas. Constitui um plano de pensamento definido por normas que ligam entre si os indivíduos pertencentes ao aparelho de produção. Aos que não conseguem se enquadrar nestes aparelhos, resta a prisão, o hospital ou a solidão. |