Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Nei Vargas da |
Orientador(a): |
Bulhões, Maria Amelia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/14945
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Resumo: |
O trabalho evidencia um novo modelo de gestão e funcionamento do sistema da arte no Brasil, considerando a emergência de dois novos atores e de um tipo específico de instituição cultural a partir dos anos oitenta. Nesse sentido, analisa as atuações de curadores, produtores e plataformas culturais articuladas a corporações bancárias no destino de artistas e obras no contexto da história da arte na contemporaneidade. Para tanto, focaliza a atuação do Itaú Cultural, em São Paulo, e do Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro, no período de 2000 a 2005, da qual são selecionados para entrevista um grupo de curadores, produtores culturais e artistas, além dos gestores das instituições. O objetivo do estudo é mostrar como o regime de eventos passou a vigorar no sistema, influenciado pela ação do Estado e das infra-estruturas emergentes, responsáveis pela circulação e visibilidade da produção artística. |