Qual a influência da deficiência de estrogênio na progressão da periodontite apical? revisão sistemática de estudos pré clínicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Copat, Bárbara Romagna Rossetti
Orientador(a): Só, Marcus Vinicius Reis
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/246183
Resumo: Objetivos: Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar evidências científicas disponíveis referente à influência da deficiência de estrogênio na progressão de lesões periapicais induzidas. Desenho: Uma estratégia de busca foi realizada nas bases de dados MEDLINE/PubMed, Cochrane Library, Scopus, Web of Science e Grey Literature Report. A avaliação da qualidade foi realizada por meio da SYRCLE RoB Tool e verificada pela ferramenta GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation) adaptada para revisões sistemáticas, incluindo estudos em animais. Resultados: Dos 738 estudos potencialmente relevantes, 12 preencheram os critérios de inclusão. Todos os estudos foram realizados em ratos, sendo a ovariectomia (OVX) o método de indução da deficiência de estrogênio em todos eles. Todos os estudos mostraram impactos negativos da deficiência de estrogênio na progressão da periodontite apical nos grupos OVX. Conclusões: Com uma qualidade de evidência moderada, os resultados indicam que a deficiência de estrogênio prejudica a progressão de lesões periapicais induzidas, agravando o processo de reabsorção óssea. Assim, os clínicos devem estar atentos e devem considerar uma maior atenção para pacientes pós-menopausa e com deficiência de estrogênio durante a prática diária.