Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Rosin, Giovana Fontes |
Orientador(a): |
Pessini, Suzana Arenhart |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/237487
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Resumo: |
Introdução: A imuno-histoquímica é uma técnica que avalia a associação de biomarcadores a alterações morfológicas, oferecendo maior reprodutibilidade, sensibilidade e especificidade no diagnóstico de diversas neoplasias, estando o p16 associado ao HPV de alto risco e o Ki-67, à multiplicação celular. Objetivo: Determinar a expressão de p16 e Ki67 nas lesões intraepiteliais de alto grau em pacientes com idade igual ou inferior a 30 anos e correlacionar com varáveis clínicas e recidiva ou progressão. Métodos: Estudo transversal retrospectivo, em mulheres com diagnóstico anatomopatológico de (LIEAG) lesão intraepitelial de alto grau - NIC II/III, atendidas no ambulatório de ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, entre abril de 2004 a abril de 2016. Resultados: Foram avaliadas 68 pacientes. A idade mediana (md) foi 27 anos e 47 (69,1%), não tabagistas. Apenas 21 (30,9%) delas possuíam o 2.º Grau completo e 5 (7,4%), Ensino Superior. Considerando as características anatomopatológicas, entre as pacientes, 53 (77.9%) delas apresentavam neoplasia intraepitelial cervical (NIC) III, e 15 (22.1%), neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II. Praticamente todas apresentaram p16INK4a e Ki67 positivos (97.1% e 98.5%, respectivamente) e 65 (95.6%) receberam alta ambulatorial, sendo que apenas 1 (1.5%) apresentou recidiva de lesão durante o seguimento. P16INK4a e Ki67 se relacionaram positivamente (Spearman, ρ=0.702, p≤0.001). As análises não evidenciaram correlação do p16 e do Ki67 com as variáveis de interesse (idade, paridade, tabagismo e imunossupressão) nem com desfecho clínico (recidiva ou progressão). Conclusão: Os biomarcadores p16 e Ki67 não auxiliaram no diagnóstico e no prognóstico de lesões precursoras em mulheres com idade até 30 anos. |