Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Umpierre, Roberto Nunes |
Orientador(a): |
Mengue, Sotero Serrate |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/28090
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Resumo: |
O Brasil conta com uma rede de atenção terciária razoavelmente bem equipada nos grandes centros urbanos e com a rede de atenção primária em fase de franca expansão na maioria dos municípios. Entre estes dois extremos do sistema de saúde há um hiato deixado pela inexistência, em grande parte das regiões distantes dos grandes centros, da atenção secundária, fato que gera a necessidade de grandes deslocamentos diários de pessoas para realização de consultas e exames de média complexidade. Objetivo: Comparar, do ponto de vista econômico, duas formas de assistência: a convencional que está em prática em todos os municípios do RS; e a modalidade com a descentralização do exame de espirometria com apoio da teleassistência. Método: Estudo de custo-minimização da implantação da espirometria descentralizada com apoio de teleconsultoria em município distante 50Km da Capital do Estado do RS e que encaminha todos os pacientes que necessitam deste exame. Este trabalho foi apresentado como dissertação de mestrado ao PPG em Epidemiologia da UFRGS. Resultados: Observou-se que em um ano gastou-se R$ 16.966,35 com o encaminhamento de pacientes para consulta e realização de espirometria comparado com o custo de R$ 15.150,00 para se implantar um espirômetro descentralizado. Na análise dos gastos individualmente encontrou-se uma economia de R$ 102,71 por paciente que realizar o diagnóstico e o tratamento na forma descentralizada. Conclusão: O menor custo da espirometria descentralizada, a redução dos deslocamentos rodoviários e a possibilidade de eliminar a demanda reprimida por este procedimento de média complexidade justificam sua implantação. |