Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ulbrich, Lucienne Miranda |
Orientador(a): |
Ponzoni, Deise |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/249903
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: biomateriais têm sido desenvolvidos para uso como substitutos ósseos para a recuperação funcional e estética de perdas de estrutura óssea por trauma ou patologias. Os compósitos à base de polímeros biodegradáveis têm se mostrado uma opção terapêutica promissora. OBJETIVO: avaliar o reparo ósseo, in vivo, de um compósito de poli (butileto adipato co-tereftalato) (PBAT) associado a biovidro e nióbio em fêmures de ratos (PBAT/BAGNb). METODOLOGIA: cento e quarenta ratos foram divididos em 4 grupos, sendo (1) controle negativo sem preenchimento; (2) controle positivo com osso autógeno; (3) matriz óssea bovina desmineralizada (MOBD); e, (4) compósito de PBAT/BAGNb. No fêmur de cada rato foi criado um defeito cirúrgico crítico de 2mm de diâmetro por 2mm de profundidade. Cada grupo foi preenchido com o respectivo enxerto ou substituto ósseo, com exceção do grupo controle negativo. O compósito foi fabricado como arcabouço tridimensional nas dimensões do defeito. Os tempos experimentais foram de 15, 30 e 60 dias pós-operatórios. Os fêmures foram submetidos às análises qualitativa e histomorfométrica. Os dados qualitativos foram descritos e os dados quantitativos foram tabulados e submetidos à análise estatística. RESULTADOS: na análise qualitativa, o compósito formou osso em um padrão de osteogênese ao redor do compósito; os grupos autógeno e MOBD formaram osso como descrito em estudos prévios; no grupo controle não ocorreu formação de osso no interior do defeito. Os dados quantitativos mostraram neoformação óssea em todos os grupos, com maior área de neoformação para o grupo MOBD (39,2±10,29%), seguida pelo enxerto autógeno (36,5±13,05%), pelo grupo controle (24,9±6,67%), e pelo grupo PBAT/BAGNb (12,3±5,63%). Houve diferença estatisticamente significante entre todos os grupos, com exceção dos grupos autógeno e MOBD, quando analisados entre si. CONCLUSÃO: o compósito de PBAT/BAGNb formou osso em um padrão de neoformação ao redor do arcabouço e dentro dos poros, porém, em pequena quantidade de área de neoformação óssea (12,3±5,63%) em comparação aos demais grupos estudados. |