As dinâmicas regionais do nordeste asiático e o pivô norte-coreano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Brites, Pedro Vinícius Pereira
Orientador(a): Pereira, Analúcia Danilevicz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/183290
Resumo: Este trabalho trata da política externa da República Popular Democrática da Coreia (RPDC-Coreia do Norte) e os efeitos sobre a dinâmica regional do Nordeste Asiático. Especificamente, analisa a mudança de liderança na RPDC, efetivada com ascensão de Kim Jong-Un ao cargo de Supremo Líder em 2011, e os consequentes impactos que essa transição trouxe para as dinâmicas regionais político-securitárias que envolvem a República Popular da China, o Japão, a Coreia do Sul, a Rússia e os EUA. Desse modo, busca atender a dois objetivos básicos. Primeiro, procura avaliar de que forma a ascensão de Kim Jong-Un ao poder altera o quadro político e econômico interno, bem como o perfil de inserção internacional da Coreia do Norte. Segundo, analisa de que modo essa ascensão impacta sobre os padrões de cooperação e conflito que caracterizam o Nordeste Asiático desde o final da Guerra Fria. Para atingir seu objetivo geral, esta pesquisa é guiada por três objetivos específicos. (I) estabelecer uma análise teórico-conceitual acerca dos padrões de cooperação e conflito que caracterizam as relações interestatais no Nordeste Asiático desde o final da Guerra Fria. (II) Segundo, avaliar de que modo o Governo Kim Jong-Un representa uma alteração no quadro securitário, político e econômico interno, bem como na inserção internacional do país. (III) A partir das análises estabelecidas, analisar os impactos que a ascensão de Kim Jong-Un gera sobre a dinâmica regional tendo como base o equilíbrio nuclear e os padrões de cooperação e conflito que prevalecem desde o final da Guerra Fria.