Apropriabilidade e mecanismos de proteção à inovação : um estudo no contexto brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Rossi, Daiane
Orientador(a): Cortimiglia, Marcelo Nogueira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/204443
Resumo: A escolha de uma estratégia de apropriabilidade permite às empresas um posicionamento estratégico frente aos competidores e possíveis imitadores no cenário de inovação. O presente estudo tem o objetivo de verificar o comportamento estratégico das empresas frente à proteção das inovações e apropriabilidade, especialmente em economias emergentes sendo focado no contexto do Brasil. Para tal, este foi desdobrado em três artigos, enfatizando primeiramente a abordagem na literatura ampla, em uma revisão sistemática, onde envolve os conceitos de regimes tecnológicos e de apropriabilidade, os tipos de estratégias e mecanismos de apropriabilidade. No segundo artigo, o contexto brasileiro foi abordado, utilizando dados secundários suplementando a literatura, observou-se o comportamento das empresas brasileiras frente à proteção da inovação. No terceiro artigo foi realizado um estudo empírico, com uma amostra de empresas nascentes de base tecnológica para conhecimento de seu comportamento estratégico de apropriabilidade. Dentre os principais resultados encontrados na literatura, observam-se as diferentes categorias de escolha das estratégias de apropriabilidade, baseadas na disponibilidade e eficácia dos mecanismos de proteção às inovações, e sua comparação entre economias desenvolvidas e emergentes, a fim de identificar eventuais semelhanças ou diferenças nos padrões de estratégia de apropriabilidade. No caso brasileiro verificou-se o comportamento de empresas através dos dados secundários, mostrando-se uma avaliação inconclusiva para caracterização do setor. Para o estudo empírico de empresas nascentes de base tecnológica verificou-se o conhecimento e o uso de mecanismos de proteção às inovações, acompanhando o comportamento ligado aos setores de atuação e ao tempo de consolidação da empresa.