Avaliação da aplicação de um campo magnético permanente sepultado em área de enxerto ósseo alógeno e dento-alveolar : estudo experimental em ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Azambuja, Henrique Voltolini de
Orientador(a): Ponzoni, Deise
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/12420
Resumo: Proposição: O presente trabalho propõe o estudo histológico descritivo da aplicação de um campo magnético sepultado, estático e permanente em área de enxerto ósseo alógeno liofilizado e dento-alveolar associada a defeito cirúrgico em mandíbulas de ratos. Metodologia: estudo experimental in vivo, randomizado. Amostra foi composta por 21 ratos, da espécie Rattus novergicus albinus, linhagem Wistar, machos, divididos em três grupos, correspondendo aos tempos experimentais de sete, 21 e 45 dias. Foram realizadas ostectomias associadas a odontossecções, na face lateral externa do corpo mandibular e no ramo ascendente, atingindo transversalmente a raiz do incisivo inferior e os ápices dos molares. Este defeito cirúrgico permitiu a adaptação de dispositivos metálicos magnetizados (grupo teste) e não magnetizados (grupo controle) associados às regiões apicais dos molares e ao coto distal do incisivo inferior, local este onde realizou-se enxertia óssea alógena liofilizada. A intensidade média do campo magnético sepultado e permanente foi de 250 gauss.Resultados: observou-se no grupo teste e controle, nos diferentes tempos experimentais a gradativa integração do enxerto ósseo alógeno liofilizado, a manutenção da vitalidade pulpar dos molares e coto proximal do incisivo inferior, além da contínua erupção do incisivo inferior do rato. Nos grupos teste, principalmente aos 45 dias, constatou-se uma diferenciada e exuberante neoformação óssea centrípeta em direção aos dispositivos metálicos imantados. Conclusão: o campo magnético sepultado in vivo foi capaz de favorecer o processo de cicatrização óssea no defeito cirúrgico criado.