Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Stresser, Caroline Finger |
Orientador(a): |
Monsma, Karl Martin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238958
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Resumo: |
O trabalho tem como tema de pesquisa os pastores e pastoras da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), mais especificamente duas dimensões ligadas a esses agentes: a etnicidade teuto-brasileira e a relação entre origem social e trajetória profissional de tais agentes. O objetivo do presente trabalho é investigar a relação entre as escolhas subjetivas e a posição social (e de origem) dos agentes: identificar o perfil dos pastores e pastoras atuantes em comunidades luteranas no ano de 2020, analisando a relação entre dados de origem social e as trajetórias profissionais desses pastores e pastoras, com ênfase no aspecto da origem étnica teuto-brasileira. Para a obtenção dos dados foi realizado um survey interseccional exploratório. A coleta de dados foi realizada de forma padronizada por meio de um questionário online autoaplicável na plataforma “google forms”. O questionário foi enviado os pastores e pastoras atuantes na IECLB no ano de 2020, resultando em uma amostra de 173 pastores e pastoras. Os principais resultados encontrados na pesquisa foram que quase 70% dos pastores e pastoras falavam alemão no ambiente familiar, 92% deles acreditam haver uma relação entre igreja e germanidade, 91% afirmam que saber ou não falar alemão influencia no seu trabalho como pastor, bem como 82% acreditam que sua origem étnica impacta no trabalho como pastor. Também 45,7% têm o hábito de comunicar-se em alemão com os membros. Para finalizar, praticamente metade deles (49%) afirmam conhecer casos de dificuldades relacionados à origem étnica enfrentados por pastores e pastoras no seu ambiente de trabalho. |