Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Lidiane |
Orientador(a): |
Carvalho, Paulo Cesar de Faccio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/72791
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Resumo: |
O presente trabalho foi conduzido na EEA/UFRGS entre dezembro de 2009 e abril de 2010, e constituído por dois experimentos. Os tratamentos do experimento 1 (determinação da altura de entrada) consistiram de seis alturas de pasto (30, 40, 50, 60, 70 e 80 cm). No experimento 2 foram determinados níveis de rebaixamento do pasto em função da altura de entrada definida no experimento 1, sendo os tratamentos referentes a 16, 33, 50, 67 e 84% de rebaixamento da altura pré-pastejo O delineamento utilizado, em ambos os experimentos, foi o de blocos completos casualizados, com duas repetições no experimento 1 e três repetições para o experimento 2. Foram utilizadas 4 novilhas com idade e peso médio de 24±2 meses e 306±56,7 kg para o experimento 1. Três desses animais foram utilizados para o experimento 2, na ocasião com 26±2 meses e 339±45,5 kg. A determinação da taxa de ingestão baseou-se na metodologia de dupla pesagem. Para a determinação dos padrões comportamentais os animais foram equipados com aparelho registrador de movimentos mandibulares, denominado IGER-Behaviour recorder. No pasto foram realizadas medições de alturas pré- e pós-pastejo e amostragens para caracterização da massa de forragem pré-pastejo e distribuição vertical dos componentes morfológicos do pasto. Amostras para a caracterização da massa de forragem pós-pastejo foram obtidas para o experimento 2. Os resultados demonstraram que a taxa de ingestão dos animais no experimento 1 responde de forma quadrática em relação às alturas. A massa do bocado é reduzida em estruturas a partir de 50 cm de altura. Da mesma forma a taxa de bocados apresentou comportamento quadrático nas distintas alturas. Concluiu-se desse experimento que a altura que proporciona a melhor estrutura de pasto para pastejo encontra-se próxima a 50 cm. No experimento 2 encontrou-se que a taxa de ingestão, a massa de bocados e a taxa de bocados são constantes até o rebaixamento de 40% da altura pré- pastejo ótima. Desse conjunto de resultados originam-se metas de estruturas de pasto que permitem orientar o ma nejo visando obter elevados níveis de ingestão de forragem, quais sejam, altura ótima de pastejo até 50 cm e o nível de rebaixamento, no caso do método de pastejo com lotação intermitente, não deve ultrapassar 40%. |