Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
França, Rafael Francisco |
Orientador(a): |
Duarte, Érico Esteves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/259695
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Resumo: |
Esta tese tem por fundamento analisar o modelo brasileiro para controle securitário de fronteiras, objetivando um diagnóstico conceitual, o estabelecimento de parâmetros a partir de comparações em descrições relativas a outros sistemas, a análise de recorte espacial de pesquisa e a exposição de argumentos a favor e contrários à criação de uma polícia de fronteiras no Brasil. Admite-se que o sistema atual se encontra bastante limitado, com reflexos em atividades de gestão inerentes ao controle da entrada e da saída de pessoas, mercadorias e bens pelos limites estatais do país, com reflexos na produção de conhecimentos que poderiam resultar em tomadas de decisões importantes para melhorar a gestão da faixa de fronteira. Em detrimento da constante ameaça de maior militarização da gestão securitária, este trabalho traz exemplos de sistemas em que a diversificação de funções, por meio de gestões descentralizadas e mescladas, vem alcançando melhores resultados, com atendimento ao comércio e à circulação de pessoas. Prioriza-se a geografia de fluxos, com obediência à manutenção da porosidade mitigada da fronteira, fixando-se o entendimento de fronteira como local de trocas comerciais e interações sociais, aberta ao desenvolvimento. Todavia, esses objetivos somente serão alcançados com a reformulação do sistema de controle brasileiro, o que depende de nova divisão de atribuições na gestão securitária da faixa de fronteira atual. |