Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Santiago, Gabriela de Oliveira |
Orientador(a): |
Vieira, Sérgio Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/182993
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da suplementação de níveis crescentes de colina e de aminoácidos sulfurados totais (AST) digestíveis em uma dieta de milho e proteína isolada de soja, sobre o desempenho produtivo, bem como a ocorrência de deformidades e desvios nas patas e fígado gorduroso de frangos de corte. Foram alojados 525 frangos de corte, machos Cobb 500, de um dia de idade, em 75 gaiolas experimentais. As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com 15 tratamentos, 5 repetições e 7 aves por unidade experimental. Foi utilizada uma dieta basal semipurificada com 74% de milho (736 ppm de colina) e esta foi suplementada utilizando um arranjo fatorial 3 x 5 com 3 níveis de AST digestíveis em relação à lisina digestível (70, 75 e 80%) e 5 níveis de suplementação de colina (0, 700, 1.400, 2.100 e 2.800 ppm). Foi utilizado um programa alimentar de 2 fases: pré-inicial (1 a 7 d) e inicial (8 a 21 d). Ganho de peso (GP), consumo de ração e conversão alimentar (CA) foram avaliados aos 7, 14 e 21 d. Aos 21 d, as aves foram avaliadas para perose, valgus, varus e tibia rotada na articulação tibio matatarsal, os fígados foram avaliados macroscopicamente (coloração, tamanho e consistência) e quanto ao seu teor de extrato etéreo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. Regressões lineares e quadráticas foram estimadas para as variáveis de desempenho produtivo e a resposta máximada de suplementação de colina foi estimada. Não houve interação entre AST digestíveis e colina, também não houve diferença entre os níveis de AST digestíveis (P>0,05). O GP dos frangos alimentados com níveis crescentes de colina aumentou quadraticamente (P<0,05) de 1 a 7 d, 8 a 14 d, 1 a 14 d, 15 a 21 d e 1 a 21 d e a CA diminuiu quadraticamente (P<0,05) 1 a 14 d e 1 a 21 d. No período de 1 a 7 d, 8 a 14 d e 15 a 21d foram estimadas exigências de 2.700, 2.907 e 3.105 ppm para GP. De 1 a 14 d e 1 a 21 d, as exigências foram de 2.875 ppm e 2.925 ppm para GP, e 2.938 ppm e 2.849 ppm para CA. Os tratamentos que não receberam suplementação de colina apresentaram maior ocorrência de varus e tibia rotada (P<0,05), quando comparados aos outros níveis de colina, não houve diferença entre os níveis de colina para valgus. Os níveis de colina em que houve o melhor GP e CA para frangos foram determinados como 2.925 ppm e 2.849 ppm para as fases iniciais. Considerando-se uma ração de milho e farelo de soja (1.500 ppm de colina), 1.425 e 1.349 ppm de suplementação de colina são apropriados para melhorar a performance de frangos de corte de 1 a 21 d. Esses valores são superiores às recomendações prévias para as fases iniciais (500 ppm). |