Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Motta, Michelle Fernandes da |
Orientador(a): |
Rodrigues, Fernanda D'Athayde |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/263405
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Resumo: |
A anticoagulação plena intravenosa com heparina não fracionada é indicada para pacientes com síndrome coronariana aguda, tromboembolismo venoso/embolia pulmonar, tromboses arteriais ou venosas, arritmias cardíacas como a fibrilação atrial. De acordo com evidências clínicas, o nomograma baseado no peso corporal do paciente e no resultado do Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa) Razão são eficazes para o manejo e o controle da titulação da heparina intravenosa. Eventos trombóticos ou sangramentos poderão ocorrer devido a resposta fisiológica do paciente, à falha no processo de administração da heparina intravenosa, à falta de padronização assistencial, ao controle ineficaz da homeostasia, entre outros. Dispor de uma ferramenta, de fácil acesso e baixo custo, que auxilie a tomada de decisão médica e do enfermeiro no manejo da anticoagulação plena intravenosa, pode otimizar o processo de trabalho, minimizar riscos para o paciente e oferecer uma assistência de qualidade baseada em evidências clínicas. Este estudo apresentou uma proposta de protocolo assistencial de manejo da anticoagulação plena intravenosa destinado aos médicos e aos enfermeiros da Unidade Coronariana do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O método utilizado foi uma revisão sistemática de evidências científicas nas bases de dados: Embase, PubMed, LILACS/MedLine, Lume UFRGS, UpToDate, ClinicalTrials e Diretrizes de Prática Clínica de Sociedades Internacionais e Nacionais em Cardiologia. A proposta de protocolo foi apresentada a um grupo de especialistas (3 médicos e 2 enfermeiros) e de enfermeiros (n = 12) da Unidade de Cuidados Coronarianos e Intensivos do HCPA. O protocolo foi desenvolvido de acordo com modelo institucional disponível no Sistema AGHUSE. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética HCPA e da Plataforma Brasil sob CAAE nº 53158021.40000.5327. |