Estimulação elétrica neuromuscular pós transplante de pulmão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Oliveira, Luma Zanatta de
Orientador(a): Sbruzzi, Graciele
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/224338
Resumo: Introdução: Após o transplante ( pulmonar, algumas complicações como redução da massa muscula r, fraqueza muscular e incapacidade funcional podem ser observadas. A reabilitação com estimulação elétrica neuromuscular ( é importante para a recuperação do indivíduo, nos aspectos funcionais, e na minimização no tempo d e internação hospitalar O objetivo principal foi comparar o efeito da EENM com a fisioterapia convencional sobre a morfologia do músculo quadríceps femoral e, secundariamente sobre a força muscular e capacidade funcional em pacientes pós transplante de pu lmão ( Foram randomizados 15 pacientes: seis no grupo intervenção ( que receberam EENM e fisioterapia e nove no grupo controle ( que receberam apenas a fisioterapia. A avaliação de força (através do teste senta e levanta TSL e MRC Medical Re search Council e morfologia muscular (por ultrassonografia) foi realizada em três momentos: na UTI ( antes de iniciar o acompanhamento; alta da UTI e nas unidades de internação pré alta hospitalar ( e a capacidade funcional (através do teste de c aminhada de seis minutos TC6) foi avaliada pré TXP e após alta hospitalar. Não houve diferença entre os grupos em relação a força muscular e a capacidade funcional. Contudo, nas avaliações de morfologia muscular, o GI apresentou melhora na espessura do v asto lateral direito ( em relação ao GC (p< e o GC apresentou redução na espessura de reto femoral e aumento na área da secção transversa intra grupo. O tamanho de efeito intra grupos foi considerado para o TSL fraco ( e alto para o TC6 ( para o GC e para o GI médio ( e fraco ( e, entre grupos o TSL apresentou tamanho de efeito alto e no TC6 tamanho de efeito médio ( para GC. Concluímos que o GI apresentou melhora na espessura muscular do VLD comparado a o GC e o GC apresentou redução na espessura de reto femoral. Porém, a EENM não foi capaz de fornecer benefícios nos demais desfechos e demais musculaturas. Portanto, são necessários mais estudos com maior tamanho amostral.