Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Scherer, Regina Maria Duarte |
Orientador(a): |
Dorneles, Malvina do Amaral |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/12201
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Resumo: |
Esta dissertação de mestrado tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o processo de construção da proposta pedagógica por Ciclos de Formação na Escola Municipal Ensino Fundamental Vila Monte Cristo, no ano de 1995, a qual posteriormente foi transposta para a Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre, passando a configurar-se, a partir de 1997, como Política Pública Educacional. Para tanto, vale-se do aporte teórico na Educação, na Filosofia, na Sociologia, na Antropologia e na Ciência Política com a utilização de entrevistas com pais, alunos, comunidade e com parte do conjunto de professores que participaram da organização da referida proposta. Assim, fazem-se entrelaçamentos dos dados coletados, com análise das condições de possibilidade de emergência da mesma, incluindo como material para análise, publicações da Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre do período de 1991-1997 e documentos da Escola, dentre outros. As referências teóricas foram escolhidas na perspectiva de contextualizar o momento histórico e explicitar conceitos como modernidade, democracia, participação, coletivo, sujeito, poder, transposição. O texto busca apresentar os sujeitos envolvidos na pesquisa, o contexto nacional, estadual e local vigente à época da elaboração da proposta idealizada para o cotidiano de uma escola em especial, bem como os efeitos produzidos nos sujeitos envolvidos. Por fim, procura questionar a transposição da Proposta para a Rede Municipal, visto que esta não possibilitaria, de forma idêntica, a vivência das experiências singulares e particulares por tratar-se de outros sujeitos, com outras histórias e em outro contexto. |