Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Mesquita, Mônica de Barros Barreto Guimarães de
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Orientador(a): |
Pinto, Elisa Guimarães
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25385
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Resumo: |
Neste trabalho, pretendo mostrar como o processo da referenciação é instrumental para a argumentação, pois é através dele que se constrói a linha coesiva do texto, o que, por sua vez, acaba por desembocar na argumentação. Na fundamentação teórica, no que se refere aos estudos da Lingüística Textual, pautei-me, especialmente, nas postulações de Ingedore Villaça Koch, Maria Helena de Moura Neves, Lorenza Mondada, Danièle Dubois e Denis Apothéloz. No campo da Argumentação, o trabalho apóia-se nos estudos de Aristóteles, Perelman e Reboul. Na área do Discurso, os teóricos estudados foram, especialmente, José Luis Fiorin e Eni Orlandi. A metodologia adotada foi a analítico-interpretativa: expus, primeiramente, a teoria, aplicando-a, depois, na análise. Estabeleci um paralelo entre fragmentos de duas epístolas neo-testamentárias por fatores que vão desde o fascínio que o texto sagrado exerce sobre mim, até o fato de que tais textos são riquíssimos em elementos referenciais. Além disso, na minha vida profissional, lido com o Discurso Religioso continuamente. Após vencer os caminhos que me propus a trilhar, várias conclusões se apresentaram. Primeiramente, constatou-se que a escolha, pelo enunciador, de cada elemento procedural assegurou a argumentação. A seguir, através de uma investigação dos processos de textualização, constatou-se que os mesmos são canais conducentes à textualidade. Enfim, concluiu-se que tanto o fator lingüístico, quanto o discursivo-ideológico desembocaram no processo da argumentação: o enunciador se apropriou desses fatores para convencer seu enunciatário. |