Garrincha, um filme de pernas tortas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Gimenez, Patricia Romero lattes
Orientador(a): Mendes, Marcel lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25006
Resumo: Objetivo: Esta pesquisa pretende analisar o início da trajetória cinematográfica de Joaquim Pedro de Andrade, suas primeiras experiências com o cinema com os curtas-metragens O Mestre de Apipucos (1959), O Poeta do Castelo (1959) e Couro de Gato (1960), mas se apoiar em especial no longa-metragem Garrincha, Alegria do Povo, com a intenção de pontuar algumas questões importantes do gênero conhecido como “documentário”, como o filme tem sido denominado, mostrando suas semelhanças com outros gêneros do cinema. A partir de uma análise sobre o uso do material impuro do filme Garrincha, que é elaborado com a mistura de material de arquivo e material filmado – uma prática incomum na época –, a dissertação traça semelhanças e diferenças com um suposto gênero fílmico, recentemente conhecido como “filme-ensaio”. Para fins comparativos, foi também realizada uma análise do documentário Rei Pelé realizado no mesmo ano. Garrincha, Alegria do Povo revela-se um filme singular realizado com práticas semelhantes às montagens fílmicas de obras da arte contemporânea.