Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Nishimura, Camila dos Santos
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Orientador(a): |
Popadiuk, Silvio
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23425
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Resumo: |
Esta dissertação envolveu quatro construtos da área de estratégia organizacional: exploração , explotação , ambidestria e prontidão para tecnologia . O objetivo principal foi avaliar o grau de associação entre orientação individual para exploração , explotação e ambidestria e a prontidão para tecnologia . Para o atingimento deste objetivo foi desenvolvida uma pesquisa de caráter quantitativo, tendo como nível de análise alunos de graduação dos cursos de administração de empresas e comércio internacional de uma universidade privada localizada na cidade de São Paulo/SP. O questionário utilizado na pesquisa envolveu a utilização de duas escalas. Uma para a mensuração das orientações para exploração e explotação, baseada no modelo desenvolvido por Popadiuk (2012) e a outra referente à mensuração prontidão para tecnologia, desenvolvida por Parasuraman (2000). As análises estatísticas relativas aos objetivos foram de caráter descritivo. A hipótese de pesquisa foi baseada na comparação dos valores médios das avaliações de prontidão para tecnologia , segundo a categoria individual de orientação: exploradora, explotadora ou ambidestra. Para isso, a técnica utilizada envolveu a Modelagem de Equações Estruturais, mediante o software PLS-PM e a análise de variância ANOVA. Os resultados demonstraram que é possível realizar a transposição das dimensões propostas por Popadiuk (2012) do contexto organizacional para o nível individual, utilizando-se como norteador para esta transposição o modelo de competências proposto por Cheetam e Chivers (2005). Adicionalmente, a análise estatística dos dados, obtidos a partir de uma amostra de 392 questionários respondidos, permite identificar que algumas das dimensões da prontidão para tecnologia, conforme proposto por Parasuraman (2000) apresentam médias significantemente diferentes de acordo com o perfil individual para exploração, explotação ou ambidestria. |