Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Prates, Helena Zanella |
Orientador(a): |
Almeida, Jane Mary Pereira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30683
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Resumo: |
Esta tese parte do pressuposto de que o streaming constitui uma nova mídia, independente e autônoma em relação a outras como o cinema, o rádio e a televisão, etc. Dessa forma, acredita-se que o streaming está propiciando a criação de novas linguagens audiovisuais no contemporâneo que são investigadas nesse trabalho, como códigos de uma grafia audiovisual. De forma a compreender os efeitos dessas linguagens, foi realizado um estudo de caso analisando duas formas específicas de streaming: YouTube e Netflix, sendo a primeira considerada como uma plataforma de conteúdo gerado por usuários (CGU) e a segunda como uma plataforma de conteúdo gerado profissionalmente (CGP). Para manter uma coesão cronológica entre os objetos investigados, decidiu-se fazer o estudo dos conteúdos mais assistidos nessas plataformas no ano de 2020. A partir das análises realizadas, constata-se que, apesar das diferenças significativas entre as duas formas de streaming examinadas, seja ela CGU ou CGP, o streaming além de estar modificando linguagens audiovisuais até então estabelecidas, está também criando novas linguagens. Baseada em elementos operacionais da nova mídia, a tese apresenta uma linguagem com base algorítmica e outra de composição interativa, dentro da grafia audiovisual. Ainda, esta tese apresenta os efeitos dessas linguagens nos conteúdos audiovisuais produzidos e distribuídos pelo streaming |