O arquétipo do sagrado, a religião e o sentido da vida em Carl Gustav Jung

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Agostinho, Márcio Roberto lattes
Orientador(a): Gomes, Antonio Máspoli de Araújo lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25578
Resumo: A presente pesquisa trata da postulação junguiana de que o pensamento religioso se originou da alma. Em outras palavras, Jung fez uma fundamentação psicológica para o pensamento religioso. O objetivo desse trabalho então foi tentar compreender o sagrado a partir da psique onde repousa ativamente uma imago Dei. Procurou ainda, constatar a possível relação desse pensamento religioso (imago Dei) com o sentido da vida. Essa imago manifestada pelo Self -arquétipo do divino - é a resposta à questão última da alma: o anseio que ela tem pelo sentido da vida. Como a alma pertence ao mundo interior do indivíduo, somente fazendo uma volta para dentro de si mesmo é que se trilhará o caminho que leva ao sentido da vida e, em última instância, à cura para a sua personalidade.