Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Aguiar, Joao Francisco de
 |
Orientador(a): |
Basso, Leonardo Fernando Cruz
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23264
|
Resumo: |
Ao se observar a evolução da razão valor de mercado das empresas pelo valor patrimonial, no período que vai de 1920 a 1997, observa-se uma forte elevação entre 1974 e1997. Esta mesma tendência é confirmada desta vez pela razão dos Investimentos em Ativos Intangíveis sobre o PIB, no mesmo período, de 1974 a 2007, alcançando, em 2007, uma participação da ordem de 8ª a 10% nos EUA, tão importante quando a dos Ativos Tangíveis na mesma data. O que tem surpreendido é o crescimento acima do esperado pela razão dos Investimentos em Ativos Intangíveis sobre o PIB, nos últimos 40 anos . Por este motivo, empresários, acadêmicos e pesquisadores, principalmente, têm manifestado crescente interesse em conhecer, classificar, criar indicadores, estimar o valor e, sobretudo, compreender sua influência na criação de valor nas empresas. |Um grupo importante de pesquisadores, liderados pelo economista John Kenneth Galbraith, em 1969, passou a conceituar os intangíveis como Capital Intelectual. Há várias propostas quanto à sua classificação, dentre elas uma que propôs três componentes: Capital Estrutural, Capital Humano e Capital Relacional. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa, foi o de testar o Modelo de Pulic (2000), do Coeficiente Intelectual do Valor Adicionado (em inglês VAIC), buscando avaliar a sua significância e a de seus componentes ( Eficiência do Capital Empregado, Eficiência do Capital Humano e Eficiência do Capital Estrutural) na criação de valor . Este modelo foi aplicado a uma base de dados ajustada a partir da Pesquisa Industrial Anual PIA, do IBGE, no período 2000 a 2006, por meio de painel de dados estáticos para os cinco setores da Indústria Brasileira de Tranformação analisados, compreendendo empresas com mais de 100 empregados. O modelo estático foi corroborado para todos os setores. O modelo dinâmico de dados em painel foi testado e confirmado pelo método de Arelano & Bond para três setores, quais sejam Fabricação e Montagem de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias, Fabricação de Móveis e Indústrias Diversas e Fabricação de Máquinas e Equipamentos. |