Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Sachetto, Ronaldo dos Santos
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Orientador(a): |
Bataglia, Walter
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23466
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Resumo: |
As alianças estratégicas contratuais são estabelecidas entre empresas parceiras, com o objetivo de obter recursos e capacidades complementares. Gerenciar essa capacidade de relacionamento com parceiros tem sido objeto de estudo de diversos pesquisadores, pois alinhar os objetivos propostos entre os parceiros é um dos desafios para se obter sucesso nas alianças e muitas delas falham neste processo de gerenciamento. Desse modo, neste estudo, objetivou-se a determinar o papel dos artefatos na coordenação das alianças estratégicas, aumentando o entendimento sobre como os artefatos presentes nas rotinas e processos, podem auxiliar no aprimoramento da capacidade de coordenação das alianças. A metodologia envolveu estudos de casos múltiplos em quatro empresas do setor farmacêutico, pois, nesse setor, há grande presença de alianças estratégicas contratuais e incentivo do governo brasileiro para expansão deste setor. Os dados sobre as alianças foram coletados via entrevistas com gestores responsáveis por sua gestão em suas organizações, de níveis hierárquicos 2 ou 3. Os dados foram analisados via análise temática categorial a partir do cruzamento de categorias definidas a priori. As principais categorias e os casos foram cruzados gerando proposições não definitivas. Conclui-se que os artefatos contribuem de diversas formas com as atividades de coordenação, permitindo organizar e sintetizar parte das atividades presentes nos processos e rotinas de coordenação, atuando como um direcionador para a execução das atividades. A contribuição teórica do trabalho está no detalhamento de como os artefatos auxiliam na relação entre os mecanismos, pessoas, processos e estruturas, auxiliando na interelação entre estes três mecanismos, no entendimento de como as rotinas operam com os artefatos, e como as ações que devem ocorrer são planejadas, organizadas, realizadas e controladas, ou seja, administradas pelos gestores. A implicação do ponto de vista da prática executiva é que os gestores devem buscar a disponibilização dos artefatos mais adequados para o desenvolvimento e controle das alianças, analisando os processos e rotinas atuais para um melhor entendimento de quais artefatos poderiam ser utilizados. |