Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Cecilia Neves de |
Orientador(a): |
Ribas, Carmen Australia Paredes Marcondes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30646
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Resumo: |
O câncer colorretal (CCR) apresenta alta mortalidade global, requerendo que investigações sejam realizadas para melhor compreender esta enfermidade. Marcadores tumorais têm surgido como sinalizadores de diagnóstico, manejo e prognóstico das neoplasias. Novos marcadores são estudados neste cenário, entre eles as proteínas Molécula de adesão do leucócito ativado ou CD166 (ALCAM) e a aldeído-desidrogenase (ALDH1). Este estudo teve como objetivo verificar se há correlação da expressão por imunoistoquímica das proteínas ALCAM e ALDH1 em tecido com adenocarcinoma colorretal com as características epidemiológicas e clinicopatológicas dos pacientes, em particular o seu impacto na progressão de doença e no óbito A metodologia utilizada foi observacional, unicêntrica, analítica, retrospectiva, através da investigação de pacientes submetidos à ressecção cirúrgica por câncer colorretal. A amostra de pacientes foi obtida entre os meses de janeiro de 2010 a dezembro 2015. Foram avaliados 122 pacientes quanto à presença dos imunomarcadores e relacionados com evento progressão e evento óbito. Em relação a progressão, a análise univariada mostrou nos indivíduos com ALCAM positiva (n=40) 14/40 (35%) tiveram progressão, p=0,607 e para ALDH positiva (n=54), 22/54 (40,7%) tiveram progressão, p=0,182. Para óbito, a análise da ALCAM positiva (n=40), 24/40(60%), p=0,789 evoluíram a óbito, ao passo do ALDH1 positivo (n=54), 33/54(61,1%), p=0771. Desta forma, o resultado do estudo mostrou não haver relação aos marcadores analisados, não foi possível afirmar que existe relação prognóstica em sua expressão. Conclusão: A expressão por imunoistoquímica dos marcadores ALCAM e ALDH1 não apresentou associação com a progressão de doença e ao evento óbito, também não foi possível observar relação de correspondência com os marcadores avaliados. |