Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Nosek, Helena Strada
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Orientador(a): |
Alvim, Angélica Aparecida Tanus Benatti
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26184
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Resumo: |
Esta pesquisa discute a relação das crianças com os espaços públicos na cidade de São Paulo, na atualidade. Têm-se como pressuposto que vida cotidiana em espaços públicos heterogêneos e democráticos é um fator fundamental para a constituição de sujeitos que exercem sua cidadania e empatia para promover resistência, contrariar e, em última instância, transformar as injustiças sociais. No entanto, a relação das crianças com os espaços públicos da cidade de São Paulo é prejudicada pela segregação socioespacial. A cultura da pouca integração da criança com o espaço público da cidade se manifesta principalmente nos bairros mais nobres, porém outros efeitos da segregação socioespacial podem ser sentidos em bairros periféricos. Portanto, por meio do processo metodológico de observação participante e a partir dos conceitos de segregação socioespacial, desenvolvidos por Caldeira (2000) e Vilaça (2001), foram analisadas as vidas cotidianas de crianças nos espaços de dois bairros com características socioespaciais contrastantes, sendo eles o Jardim Lapenna, que se situa no distrito de São Miguel Paulista, a aproximadamente 20 km da área central do município de São Paulo, e abriga uma população de baixa renda, e o Itaim Bibi, bairro nobre que se situa no quadrante sudoeste da cidade e abriga predominantemente população de rendas média e alta. |