Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, André Luís Janzkovski
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Orientador(a): |
Hanashiro, Darcy Mitiko Mori
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23580
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Resumo: |
A força de trabalho nas organizações está passando por um processo de transformação, seja pela evolução do conhecimento, seja pelo aumento da diversidade e na maior representação de classes ora identificadas como minoritárias, seja também pelas novas relações sociais e exigências legais, pelo maior uso de times virtuais e no desenvolvimento de equipes multiculturais. Da mesma forma, há uma mudança no perfil demográfico dos clientes, pois estes estão mais diversos, exigentes, conscientes e conhecedores de seu papel na sociedade. O senso comum associa favoravelmente a diversidade da força de trabalho a vantagens para organização, mas há carência de estudos científicos que comprovem essa relação. O objetivo deste estudo foi estender o olhar para uma cadeia de valor constituída de clientes e fornecedores de maneira a compreender suas percepções acerca do tema diversidade e como são compartilhadas ideias e ações relacionadas ao assunto. O método de pesquisa utilizado foi o qualitativo e realizou-se um estudo de caso com observação não participante, análise documental e entrevistas em profundidade com diferentes stakeholders da organização. Os dados foram trabalhados à luz da análise de conteúdo, baseando-se em categorização temática. A teoria neoinstitucional foi utilizada como referência para explicar como as organizações interagem entre si e como buscam a harmonização de iniciativas por meio, principalmente, do isomorfismo. Os resultados mostram que os membros internos e de representantes da rede de fornecedores compartilham a percepção da importância e das vantagens relacionadas às iniciativas de diversidade praticadas na organização pesquisada. Por um lado, os dados revelaram que essas iniciativas são institucionalizadas internamente, não por meio de práticas e políticas formais adotadas pela organização, mas por uma cultura de valorização da diversidade, desenvolvida num processo de aprendizado de como enfrentar as contingências ambientais e estratégicas, principalmente após uma mudança organizacional. De outro lado, observou-se haver um processo de compartilhamento e construção de aprendizado sobre a importância da diversidade entre as empresas que constituem a rede de fornecedores da organização, as quais por mimetismo passam a espelhar em suas práticas de gestão de pessoas a perspectiva da diversidade. Como contribuição final deste trabalho, é apresentada uma reflexão sobre ações para o uso da diversidade nas organizações. |