Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bastos Neto, Adalberto
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Orientador(a): |
Hilgert, José Gaston
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25326
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Resumo: |
A história do jornalismo é marcada pelos avanços da tecnologia. Muitas foram as mudanças no modo de presença da enunciação jornalística provocadas pelo surgimento de novos meios de comunicação, como o rádio, a televisão e, agora, a internet. Sites de divulgação de documentos sigilosos como o WikiLeaks, redes sociais, como o Twitter e o Facebook, têm trazido, cada vez com mais intensidade, novas formas de se pensar e de se fazer jornalismo. Existe hoje uma reconfiguração do discurso jornalístico impresso impulsionada pelos recursos da internet. Numa forma de hibridação, os atuais suportes midiáticos implicam em novas formas de manifestação e de presença. Com base nos pressupostos teóricos da semiótica de linha francesa, este trabalho tem por objetivo investigar nas edições impressas dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, a existência de características discursivas provenientes dos discursos da internet e, assim, mostrar, sob uma perspectiva diacrônica, algumas das mudanças discursivas que reconfiguram o modo de presença desses dois jornais. |