Política paulistana de Educação Especial: análise dos estudantes com TEA matriculados nas classes regulares da Educação Infantil e do Ensino Fundamental
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/39625 |
Resumo: | Esta pesquisa trata de um estudo descritivo, quantitativo e qualitativo, com o objetivo de mapear os dados do público-alvo da Educação Especial, da Rede Municipal de Ensino de São Paulo; de analisar e discutir os dados dos estudantes com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), matriculados na Educação Infantil e no Ensino Fundamental e propor uma ferramenta para a qualificação das informações necessárias para o bom andamento da Política Paulista de Educação Especial, na perspectiva da educação inclusiva. A fundamentação teórica aportada se refere à história, à legislação e às pesquisas sobre as políticas públicas na área da Educação Especial, no Brasil e na cidade de São Paulo, além de um estudo aprofundado sobre conceitos, definições e abordagens sobre o transtorno do espectro do autismo (TEA). A coleta de informações deu-se pelos dados gerenciais que constam no código online (EOL), cedidos para pesquisadores e para a população em geral, por meio do portal de transparência de dados abertos. A partir do mapeamento, realizou-se a análise dos dados, que evidenciou a necessidade da construção de uma nova ferramenta, Business Intelligence (BI), para a gestão da política da Educação Especial, no Município de São Paulo. A ferramenta contribuiu para a consolidação de informações mais robustas sobre o atendimento educacional especializado, sobre a oferta dos serviços de apoio, sobre a acessibilidade necessária para cada estudante e sobre o mapeamento dos atendimentos individualizados, que o sistema EOL não oferece. Por meio dessa ferramenta, foi possível elencar proposições acerca da melhoria contínua da qualidade dos processos, que envolvem a Educação Especial, na cidade de São Paulo. |