Mulheres de vida dupla: as singularidades de Virgília, de Machado de Assis e de Lavínia, de Marçal Aquino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Felicio, Gisele Montoza lattes
Orientador(a): Pereira, Helena Bonito Couto lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25312
Resumo: Conhecer o comportamento humano e as sociedades por meio do texto literário, sem perder seu caráter artístico, torna-se uma pesquisa possível ao considerar que cada romance traz várias vozes sociais que revelam o pensamento ou a ideologia de uma época, de acordo com Mikhail Bakhtin. Será analisado no presente trabalho de que modo as sociedades oitocentista e contemporânea reagem diante de mulheres que vivem uma vida dupla. Machado de Assis nos apresenta, em Memórias Póstumas de Brás Cubas (2012), Virgília que por meio da dissimulação mantém uma vida dupla; Marçal Aquino, em Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios (2011), apresenta uma protagonista Lavínia que por meio de sua instabilidade emocional e psicológica mantém uma vida dupla.