Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Mazzola, Caio Marcelo Suplicy
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Orientador(a): |
Cardoso, Ricardo Lopes
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26305
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Resumo: |
O presente estudo tem como objetivo avaliar a aplicabilidade das atividades de controles internos e compliance no combate a fraudes corporativas, conforme a percepção dos profissionais que atuam nas áreas de monitoramento. A amostra pesquisada foi selecionada tendo como base a população de profissionais das áreas de controle interno, auditoria e controladoria, acessados através da rede social profissional Linkedin (grupos específicos de profissionais da área) e redes de relacionamentos; logo a amostra foi de conveniência. O instrumento usado para coletar as 102 respostas foi o SurveyMonkey. A metodologia de análise foi qualitativa e quantitativa, baseada em observações definidas a partir da estrutura teórica que respaldou os fundamentos do trabalho. Entre as principais considerações pode-se destacar que as atividades resultantes da implantação de um código de conduta ética e do canal de denúncias, por meio das ferramentas de controles internos e posteriormente monitorados pelas áreas de compliance e de auditoria interna, possuem condições para minimizar as ocorrências de fraudes corporativas. Evidenciando a percepção dos pesquisados, apesar da tendência crescente dessas ocorrências, é irrefragável que o conhecimento, a comunicação, o monitoramento continuo, o estar em compliance, bem como a revisão perene dos normativos e controles internos são alicerces funcionais no combate às fraudes corporativas no Brasil. |