Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lourenco, Sandra Mara Bassi
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Orientador(a): |
Araújo, Clayton Vinicius Pegoraro de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26429
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Resumo: |
A tendência mundial é buscar o equilíbrio entre a facilitação comercial e a segurança do sistema de comércio internacional para que as Administrações Aduaneiras cumpram o seu papel de controle e fiscalização da melhor maneira possível, sem prejudicar o fluxo de operações legítimas, estimulando e viabilizando o desenvolvimento econômico e a prosperidade da comunidade internacional como um todo. Para o desenvolvimento desta dissertação foi necessário investir em um breve histórico do desenvolvimento da corrente teórica de governança mundial, bem como histórico econômico brasileiro em relação a comércio exterior e internacional. A partir disso, o objetivo da minha dissertação é explicar a relação que a governança global apresenta para com o comércio internacional de mercadorias no âmbito de regimes internacionais aduaneiros, para isso, temos de compreender que o curso da história se difunde com um poder brando e uma tendência à padronização dos processos de regimes internacionais e de políticas aduaneiras. O presente estudo, de caráter empírico, limita-se a analisar a complexidade e a eficiência do processo aduaneiro brasileiro, de 1995 a 2018, período em que houve contribuições importantes para a economia mundial, tais como a governança global da OMC; a evolução da balança comercial brasileira e mundial após a Rodada do Uruguai; a OMA como instituição de governança; a implementação do sistema aduaneiro no Brasil em 1995; e uma revisão processual em 2015; sobre os quais será dissertado a seguir para se entender como 20 anos de complexidade aduaneira brasileira impedem o país de alavancar e desburocratizar seu comércio exterior aduaneiro. Dessa forma, os Estados procuram garantir seus interesses individuais, os quais podem ser apenas limitados pelas interações que ocorrem no sistema. O comportamento do Estado é tanto função da distribuição de poder entre eles quanto a posição que cada um deles ocupa no sistema. Se houver mudança de distribuição de poder, haverá mudança no comportamento desses Estados. E, acima de tudo, a forma que esses Estados se adequaram às institucionalizações como OMC e OMA até onde vão garantir a segurança e políticas como aduaneira para os Estados e para o Brasil. |