Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Marino, Cintia Elisa de Castro
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Orientador(a): |
Somekh, Nadia
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25918
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Resumo: |
É consenso que os limites político-administrativos não delimitam satisfatoriamente a metrópole enquanto ente socioeconômico e físico. Esta pesquisa parte do pressuposto da precariedade e da carência de planejamento e políticas territoriais pelos distintos órgãos da região metropolitana paulistana, sendo assim, ineficiente e desperdiçando recursos por falta de uma estruturação coordenada, uma visão sistêmica. A primeira parte trata de inserir o contexto histórico onde a temática metropolitana se apresenta, definir os conceitos de estruturação territorial, local e global, e extrair exemplos consolidados. Entenderemos a composição metropolitana além dos conflitos de contorno, ou de fronteiras administrativas, através de parâmetros e conceitos interdisciplinares, extraídos principalmente da economia e da ecologia urbana, onde é possível obter respostas às questões sistêmicas que tangem o planejamento metropolitano. Também analisaremos experiências de viés técnico e político, de planejamento em áreas metropolitanas, do Randstad- Holanda, e da Área Metropolitana de Barcelona. Esta análise nos possibilita a interlocução entre diversas maneiras de cooperação territorial pensadas na atualidade, concebendo o enfoque renovado da boa administração. Deste modo, extrairemos pontos chaves através de planos e relatos de experiências consolidadas em planejamento para essa escala territorial. A segunda parte aponta os caminhos percorridos na estruturação da metrópole de São Paulo. Adentrando essa realidade, constatamos todos os aspectos que tangem o planejamento, desde o que diz respeito à sua formação territorial até a trajetória do órgão de governança constituído, Emplasa, assim como implicações do status jurídico-político, e finalmente, possíveis avanços adquiridos recentemente como; o Estatuto da Cidade e o PAC 2. Porém, esses instrumentos ainda são pensados sob uma antiga base de diálogos municipalistas, desconsiderando a visão sistêmica metropolitana, agindo de forma fragmentada e descoordenada na aplicação dos investimentos. |