Marcas intertextuais no discurso publicitário da aspirina: se é Bayer, é bom

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Baraldi, Vanessa de Paula Zagnole lattes
Orientador(a): Brito, Regina Helena Pires de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25383
Resumo: A presente dissertação visa levantar as marcas intertextuais presentes especificamente em anúncios impressos da Bayer no segmento Aspirina, uma vez que esta indústria, presente no Brasil desde 1896 e destaque no meio farmacêutico com suas peças publicitárias, marcou a história da propaganda brasileira. Para atingir o objetivo pretendido, foram selecionadas seis peças publicitárias dos anos 40, 50, 90 e 2000, retiradas de revistas de grande veiculação como Cláudia, Manchete e o Jornal Folha de São Paulo. Do ponto de vista teórico, fundamentou-se na Lingüística Textual, especialmente com as obras de Kristeva (1978), Koch (1986, 2000, 2006 e 2007), Fiorin (1999), Valente (1999) e Maingueneau (2004). Como resultado, observou-se que as peças publicitárias da marca Bayer ocupam a memória intelectual e fotográfica de seus consumidores, por se tratar, na maioria das vezes, de assuntos ligados ao cotidiano e ao mesmo tempo, por dialogar com fatos importantes da história.