Francis não usou LSD: a crítica de Schaeffer à contracultura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Fanti, Luís Henrique lattes
Orientador(a): Feijó, Martin Cezar lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
60s
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24750
Resumo: O presente trabalho presta-se a traçar, a estabelecer uma relação entre o pensamento de Francis Schaeffer ao movimento da contracultura; o movimento contracultural da década 60 principalmente relativo aos anos de 67-69 com os beatniks, o Flower Power, Timothy Leary e seus desdobramentos mais marcantes; e, por fim, as expressões contraculturalistas no uso das drogas, no álbum dos The Beatles, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band e no Teatro do Absurdo. Tendo a Arte como a expressão do espírito das épocas do desenvolvimento do pensamento humano que tratamos aqui, manifestadas no cotidiano de cada época. Procuramos fechar nosso estudo demonstrando alguns aspectos que tornam possível a convergência de todos esses elementos na produção da cultura do homem do século XXI, traçando, ao longo do caminho, as consequências desta forma de pensar e atuar no mundo.