Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Mello, Eduarda Pina Cantaluppi
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Orientador(a): |
Rizolli, Marcos
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28543
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Resumo: |
Com evolução da comunicação e os avanços tecnológicos, as redes sociais digitais passaram fazer parte na inter-relação entre pessoas, permitindo suas manifestações e, também, estarem presentes, mesmo à distância. Um grupo de pessoas que compartilha interesses específicos pode interagir e, como isso se desenvolve, está sujeito aos recursos e limitações disponíveis como texto, imagens, vídeos, etc., implicando na escolha da plataforma. Neste trabalho pretendemos fazer um recorte sobre o olhar da comunidade dos esportes automobilísticos, na categoria Formula 1, observando suas interações e o seu alcance, e se isso sofreu algum tipo de oscilação entre os anos de 2019 e 2020 (período pré, durante e “po´s” pandemia da COVID-19), dentro das reações dos seguidores do esporte durante as corridas, utilizando autores e teóricos como Pierre Lévy, Lúcia Santaella e Lev Manovich. A plataforma Twitter foi escolhida pelo imediatismo que possui, fator essencial para obter reações e interações em tempo real durante as transmissões, e por ser uma rede social gratuita e aberta, ou seja, é acessível e pública. O parâmetro usado para segmentar as postagens foi hashtags divulgadas nas transmissões oficiais. |