Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Delorenzi, Liliane Barros Oliveira
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Orientador(a): |
Vasconcelos, Maria Lúcia Marcondes Carvalho
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25243
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Resumo: |
Este trabalho de pesquisa é proveniente de nossas preocupações com a maneira como os textos escritos são apresentados e trabalhados nas aulas de língua portuguesa do ensino básico. Buscamos entender porque o aluno, no percurso do ensino fundamental, perde o prazer pelos livros literários e qual a responsabilidade das diferentes instituições formadoras na constituição de um leitor crítico. Dessa maneira, voltamos nosso olhar para o principal incentivador e mediador da leitura na sala de aula, o professor. Reconhecendo a importância de sua intervenção na formação do leitor, desde a seleção do material utilizado, a escolha das estratégias de ensino, até o favorecimento de um ambiente propício para a discussão e reflexão de todos os alunos. Por tudo isso, refletimos sobre a maneira como esse professor tem sido preparado nos cursos de graduação, para atuar como transformador social, a partir da sala de aula. Desta forma, com o objetivo de discutir alguns dos principais fundamentos teóricos sobre leitura, verificar como esta é trabalhada nas salas de aula e apontar elementos que possam atuar como auxiliares no processo de motivação do professor, esta pesquisa qualitativa valeu-se do recurso da entrevista semiestruturada, destinada aos alunos do ensino fundamental, aos professores em atuação e aos graduandos em Letras. Com este trabalho, foi possível evidenciar que os livros paradidáticos, indicados pelos professores aos alunos do segundo segmento da educação básica, nem sempre são adequados para essa faixa etária; a maneira como esses textos são apresentados e trabalhados, afasta o aluno do prazer pela leitura; os cursos de formação inicial de professores, quando trabalham o ensino da leitura, ainda se prendem, apenas, aos aspectos teóricos desse estudo, sem aplicá-lo ao trabalho na sala de aula, e, por fim, percebemos que as competências, as habilidades e as estratégias são apenas termos que se perdem durante a formação do professor, sem maiores consequências para sua futura atuação em sala de aula. |