Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Marques, Paulo Sérgio Martins
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Orientador(a): |
Basso, Leonardo Fernando Cruz
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23397
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Resumo: |
A estrutura de financiamento das organizações tem sido tema de uma grande quantidade de estudos, desde a inauguração da moderna teoria da estrutura de capital, que é marcada pela publicação, no ano de 1958, do famoso artigo em que Modigliani e Miller defendiam que, sob certas circunstâncias, o índice de alavancagem utilizado pelas empresas não teria impacto sobre o seu valor. Ao longo do tempo foram desenvolvidas diversas teorias e linhas de pesquisa que procuram explicar de que forma as empresas definem o seu nível de endividamento, dentre elas aquela que procura identificar de que forma os aspectos específicos de cada organização influenciam na definição da sua estrutura de capital. Este estudo avalia, no contexto brasileiro, a existência de evidências empíricas de que a ocorrência de um desses aspectos particulares, a adoção de uma estratégia competitiva baseada na inovação, tenha influência na definição da estrutura de financiamento das organizações, levando-as a utilizar, predominantemente, capital próprio e a manter folga financeira (financial slack). |