Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Fontes, Filipe Costa
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Orientador(a): |
Contier, Arnaldo Daraya
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24760
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Resumo: |
A questão nacional foi constantemente problematizada pelo pensamento nacional. Em geral a questão nacional esteve relacionada à ideia de atraso. No fim do séc. XIX e início do séc. XX, a questão nacional e o suposto atraso brasileiro foram explicados a partir do paradigma bio-psicológico, pela ideologia do caráter nacional. As críticas da antropologia e da sociologia ao referido paradigma, no início do séc. XX, causou seu gradual enfraquecimento e, posteriormente, sua derrocada, no Brasil, impulsionada pelos trabalhos de Caio Prado Júnior. Durante a segunda metade do séc. XX, nas décadas de 50 e 60, o paradigma bio-psicológico deu origem ao econômico. A partir de então, a questão nacional, antes explicada a partir de elementos raciais, ou da relação entre a raça e o meio, passou a ser explicada pela posição econômica do Brasil em relação às nações consideradas desenvolvidas. É neste contexto que entra em cena Desenvolvimento e Cultura, escrita por Mario Vieira de Mello em 1963 para participar do diálogo sobre o desenvolvimento do país. O propósito deste trabalho é verificar a participação de Mario Vieira de Mello, sua obra Desenvolvimento e Cultura, e de sua noção de estetismo na cultura brasileira para a compreensão da questão nacional. |