Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Silva, Carlos Eduardo Santos da
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Orientador(a): |
Almeida, Jane Mary Pereira de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24893
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Resumo: |
Com o objetivo de entender melhor o telefone celular enquanto device de conteúdo cinematográfico, ou simplesmente cine mobile, na tentativa de vislumbrar possibilidades de futuro para este novo meio, esta dissertação compara-o com as origens do cinema, com os primeiros passos efetivos na ilusão do movimento, mais especificamente com o Mutoscópio. Essa comparação não se limita aos dois aparatos tecnológicos representantes desses dois períodos históricos tão distintos. Os produtos, sequência de fotogramas, no caso do mutoscópio, e filmes, no caso dos celulares, e seus contornos, os cenários socioculturais das duas épocas também serão confrontados numa tentativa de se encontrar paralelos e divergências entre esses dois devices de imagem em movimento. Para ajudar na compreensão da dimensão desses possíveis paralelos e divergências, bem como para iluminar o caminho de possibilidades envolvendo o cinema e o celular. Foram entrevistados dois especialistas, cada um em uma área distinta do conhecimento (uma cineasta e um empresário do setor de telefonia). No final, mais importante do que a perguntas respondidas são as novas perguntas que apareceram e que retroalimentarão a discussão. |