Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Giannotto, Joice Chimati
 |
Orientador(a): |
Mota, Carlos Guilherme Santos Serôa da
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25993
|
Resumo: |
O pitoresco Bairro do Bixiga traz consigo um grande repertório para o imaginário da população que o habita e que frequenta a região. Para alguns o bairro dos imigrantes italianos, para outros o bairro dos negros fugidos é tido como um bairro tradicional para a cidade. Território rico e fértil no centro da cidade sofre com a degradação e latência por projetos que alavanquem o seu desenvolvimento. Ao longo do tempo foi possível verificar algumas inciativas que demonstravam preocupação com o futuro do bairro, como por exemplo, os projetos do Parque da Grota, do Concurso Nacional de Ideias para a Renovação Urbana e Preservação do Bixiga e do Programa Casa Paulista. Três projetos em três diferentes épocas que demonstram a forma de um pensar que evoluiu ao longo dos anos, entretanto até o momento não foram suficientes para despertar o bairro para um mais futuro alvissareiro. A todos que zelam por este território no coração de São Paulo sempre haverá esperança de que os novos mecanismos criados pelo Plano Diretor de 2014 junto com outras iniciativas possam manter viva a essência do bairro: a alegria das festas populares; apelo histórico das suas tradições, mesmo que inventadas; a boemia de suas cantinas, teatros e cafés; e em especial a mistura das pessoas que ali residem. |