Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Nodari, Luciana Davi Traverso
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Orientador(a): |
Godoy, Arilda Schmidt
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23259
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo descrever e analisar os processos de aprendizagem individual e grupal que ocorrem nas situações cotidianas de trabalho no espaço da recepção de hotéis. Esta pesquisa evidencia a aprendizagem nos grupos de trabalho, não esquecendo, todavia, que ela depende da aprendizagem individual para produzir efeito na aprendizagem organizacional. A investigação foi realizada por meio do estudo de caso qualitativo aplicado no espaço da recepção de um hotel de médio porte da cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Como estratégias de pesquisa, foram utilizadas entrevistas com roteiros semiestruturados, a observação participante e a análise de documentos. Os dados coletados foram analisados por intermédio do processo de análise textual interpretativa, auxiliados pela elaboração de templates. O grupo de funcionários pesquisado, composto por sete recepcionistas e três auxiliares de recepção, apresenta, no geral, baixo nível de escolaridade. Foram aprendendo as atividades no estabelecimento e se acostumando a essa realidade de tal forma que se acomodaram com as situações e com as atividades que realizam. O aprendizado das atividades desempenhadas pelos funcionários do espaço da recepção acontece, predominantemente, pela aprendizagem informal. São identificadas poucas mudanças no setor, e os modelos mentais individuais prevalecem na resolução dos problemas. As decisões são centralizadas pela direção, e os funcionários não buscam nem recebem informações que permitam a criação de novos significados. Como resultado desse contexto, percebe-se que a aprendizagem em grupo no ambiente pesquisado apresenta mais barreiras do que aspectos facilitadores para seu desenvolvimento. |