Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Janaina Estela Faria Chabes |
Orientador(a): |
Bueno, Alexandre Marcelo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32265
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Resumo: |
As questões identitárias têm ganhado visibilidade a partir de debates mobilizados por sujeitos e movimentos sociais. Trata-se de um discurso que reelabora a imagem de sujeitos negros, no caso a ser analisado, para se contrapor às representações produzidas pelo racismo hegemônico (e estrutural) que historicamente desumanizou a comunidade negra brasileira e, em particular, a mulher negra. Este trabalho tem como objetivo analisar a (re)construção da identidade da mulher negra por meio de perfis da rede social Instagram. Utilizaremos como corpus três publicações de páginas do Instagram, administradas por mulheres negras. Por meio dos estudos da Semiótica Discursiva, de Algirdas Julien Greimas, da Sociossemiótica, de Eric Landowski, assim como do conceito de identidade de Stuart Hall, verificaremos o percurso identitário das mulheres negras em nosso corpus. Percebemos que, em todos os textos escolhidos, há um “aceno” ao resgate de sensibilidade na figura da mulher negra, antes tida tradicionalmente como símbolo sexual, de força ou de raiva. |